Aqui repito as palavras do economista, de linha monetarista, Mário Henrique Simonsen: "Déficit público não é de caráter orçamentário nem de caráter financeiro. Déficit público, simplesmente, não tem caráter" transcrito de Beting. Ou ainda, atribuída a Delfim Netto: “a dívida não se paga, a dívida se rola”. Mas isso tudo pouco importa ao cidadão comum. O que interessa, e muito, é que essa montanha de dinheiro que representa tal dívida, há ser auditada! É uma brutal transferência de renda dos pobres para qualquer cidadão brasileiro que possua todo tipo de investimento lastreado em títulos públicos, naturalmente ficando a parte gorda para os banqueiros, os intermediários! Sendo o BC extremamente conservador, os juros são altos, o que leva ao famoso e pernicioso superávit primário. Sobra pouca coisa para investimento em educação, saúde e assistência social! Numa continha rápida, cada brasileiro deve em torno de 9,5 mil reais...
Abaixo, dois vídeos de entrevistas da ativista Maria Lúcia Fattorelli [parece existir mais de uma ong sobre o tema], o primeiro veio de e o outro de.
Abaixo, dois vídeos de entrevistas da ativista Maria Lúcia Fattorelli [parece existir mais de uma ong sobre o tema], o primeiro veio de e o outro de.
30/01/2012 - 12h19
Stênio Ribeiro
Repórter da Agência Brasil
Brasília – A Dívida Pública Federal (DPF) cresceu 1,79% em dezembro, comparado a novembro, e soma R$ 1,866 trilhão. Houve, portanto, aumento nominal de R$ 32,81 bilhões no último mês de 2011, de acordo com relatório divulgado hoje (30) pela Secretaria do Tesouro Nacional. No acumulado do ano passado, a DPF cresceu 10,17%, o equivalente a R$ 172,3 bilhões.
O crescimento da dívida pública no mês passado resultou da emissão de R$ 38,66 bilhões em títulos - dos quais 78,68% com remuneração prefixada - contra resgates de títulos no valor de R$ 25,92 bilhões. Essa operação resultou em uma emissão líquida de R$ 12,74 bilhões em títulos, que se somaram aos R$ 17,49 bilhões pagos em juros no mês para aumentar a dívida.(gm)
O aumento do endividamento em 2011 foi resultado das despesas com juros, no valor de R$ 211,52 bilhões, e de menos resgates líquidos de títulos em poder de terceiros, no total de R$ 39,20 bilhões. No geral, os resgates foram de R$ 84,20 bilhões, neutralizados, em parte, pela capitalização de R$ 45 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Continue lendo.
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