Em longa entrevista ao
Estadão, a ministra Eliana Calmon, corregedora nacional da Justiça, se mostra bastante enfática e corajosa em seus objetivos e atribuições. Destaco: "
ELIANA CALMON: Perceba que eles atacam e depois fazem ressalvas. Eu preciso fazer alguma coisa porque estou vendo a serpente nascer e eu não posso me calar. É a última coisa que estou fazendo pela carreira, pelo Judiciário. Vou continuar." E mais, na matéria o ministro Marco Aurélio pergunta: "Ela tem autonomia? Quem sabe ela venha a substituir até o Supremo." Parece que o ministro ainda não entendeu que o CNJ é superior sim, pelo menos na esfera administrativa ao STF. Se não qual a razão de sua existência?
Enquanto isso em Minas o mesmo Estadão publica:
TJ não se manifesta sobre nomeações ilegais em MG
Comentar o que, o que eles têm a dizer? Só sei que desde a CF/1988 as carreiras jurídicas hipertrofiaram em demasia (
redundante mesmo!), mas a realidade mostra só mesmo injustiça ou a defesa descarada dos ricos e poderosos. Um exemplo:
Gilmar Dantas!
Foto: Estadão
Um comentário:
Abaixo-assinado:
Ampliar poderes do CNJ,para barrar a corrupção no Judiciário Brasileiro.
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