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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Carta Maior: Camila Vallejo denuncia governo Piñera por criminalização das marchas estudantis

O povo chileno optou por um governo de direita. Pelo que se diz a Universidade Pública é paga e cara. Agora tenta implantar um cerceamento inimaginável a liberdade de manifestação!

Internacional| 12/02/2012 

Camila Vallejo denuncia governo Piñera por criminalização das marchas estudantis

Camila Vallejo denuncia governo Piñera por criminalização das marchas estudantis
A alta representante da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay e o diretor geral da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Juan Somavia, receberam na sede da ONU, em Genebra, Suíça, Camila Vallejo, a carismática dirigente estudantil hoje vice-presidenta da Federação de Estudantes da Universidade do Chile (Fech), Karol Cariola, secretária geral das Juventudes Comunistas do Chile e Jorge Murúa, dirigente do Sindicato de Trabalhadores Metalúrgicos.

Foto: Carta Maior

Christian Palma - De Santiago do Chile

Santiago - Líderes sindicais e estudantis chilenos denunciaram em diferentes instâncias da ONU a “criminalização” que viveu no ano passado, por parte das autoridades, o movimento de protesto social encabeçado pelos estudantes e que convocou também os trabalhadores, os ambientalistas, a comunidade homossexual, os povos originários e os milhares de anônimos cansados de um governo de direita que não os representa.

A alta representante da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay e o diretor geral da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Juan Somavia, receberam na sede da ONU, em Genebra, Suíça, Camila Vallejo, a carismática dirigente estudantil hoje vice-presidenta da Federação de Estudantes da Universidade do Chile (Fech), Karol Cariola, secretária geral das Juventudes Comunistas do Chile e Jorge Murúa, dirigente do Sindicato de Trabalhadores Metalúrgicos. Ao grupo se uniram também os relatores especiais das Nações Unidas para a Educação e a Pobreza Extrema. Continue lendo.

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