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sábado, 30 de junho de 2012

Brasil247[Carlos Alberto Teixeira de Oliveira]: Minas Gerais, literalmente, quebrou

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A realidade posta, nua e crua, sem as maquiagens marketeiras do Menino do Rio!

Minas Gerais, literalmente, quebrou

O choque de gestão implantado por Aécio Neves corre o risco de se transformar em curto-circuito

28 de Junho de 2012 às 10:31

Carlos Alberto Teixeira de Oliveira


O Estado de Minas Gerais está literalmente quebrado! Os dados foram publicados pela própria Assembleia Legislativa de MG revelam a realidade, mas o governo se recusa em aceitar a situação e age como se o problema não fosse com ele e, muito menos, dele.

A impressão que fica após a sua leitura é que o Choque de Gestão virou Curto-Circuito.

Precisamos ressalvar que temos uma baita crise econômica pela frente. Com um detalhe: ela já nos atingiu em cheio!

Não vou discorrer sobre isso, até porque já está nos jornais. E não adianta tampar o sol com a peneira. Ela já está aí.

Enquanto continuarmos pensando ser Minas uma ilha isolada, desconectada do País e do mundo, com os gravames da composição estrutural negativa da nossa produção, vamos continuar sendo uma economia de 5ª categoria, colonial, periférica e, pior, a reboque.

Minas não tem mais empresas de Minas, tem unidades produtoras aqui instaladas.

O que restou são empresas em Minas, sem nenhuma ou pouca/reduzida capacidade de decisão ou de tomada estratégica. De pouca expressão nacional.

Concluímos e vamos divulgar em breve, o XVI Ranking das Empresas Mineiras, quando analisamos mais de 3000 balanços de empresas estabelecidas aqui.

Percebo que não temos “nenhum projeto econômico de envergadura”, capaz de, pelo menos, provocar o início de uma inversão do status quo econômico com que somos prisioneiros seculares. Se bobearmos, vamos começar a comemorar com galhardia, pompa e circunstância, apenas e daqui pra frente,  a inauguração de vários carrinhos de pipoca, de algodão doce etc – como se esses fossem soluções e caminhos gerais para o nosso Estado.

Não conseguimos transbordar mais nossas ideias e opiniões para fora. Não é mais a questão ou impeditivo das alturas geográficas e das nossas várias montanhas,

é, em grande parte,  a falta de meios de comunicação que não saem de nossas fronteiras e que estão literalmente compromissados pela avalanche das ricas e abundantes verbas publicitárias distribuídas sem critérios, que insitem em permanecer misteriosas, não transparentes. Elas calam Minas, antes de tudo!

Não podemos ignorar Minas como a origem do Mensalão. Continue lendo.

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