Barra

DESTAQUES ATUAIS: Informativo     Opinião     Miscelânea     Editorial   Colaboradores   Artigos   Compartilhe:   

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Brasil247: Pagot, o homem-bomba, vai falar na “CPI do B”

(Experimente o uso dos marcadores - tags, abaixo de cada post, em vermelho, é mais rápido do que a busca, acima, a esquerda.)

Achávamos que Pagot iria recorrer à imprensa novamente, melhor, ele irá ao Senado e a blindagem da CPMI não resistiu a tiro de 22...

Pagot, o homem-bomba, vai falar na “CPI do B”


Ele será convidado a comparecer ao Congresso pelo senador Pedro Simon (PMDB-RS), depois que a CPI, ao rejeitar sua convocação, iniciou seu processo de desmoralização; Pagot diz que ajudou a arrecadar recursos para o PT e o PSDB

15 de Junho de 2012 às 11:00

247 – Nesta quinta-feira, a CPI do caso Cachoeira se desmoralizou diante da opinião pública, ao sobrestar a convocação de Luiz Antônio Pagot, ex-diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, numa manobra liderada pela bancada petista e, especialmente, pelo relator Odair Cunha (PT-MG). “Se ele tem algo a denunciar, pode procurar a Polícia Federal”, declarou o relator.

Em entrevistas recentes, Pagot já declarou que o Dnit foi usado como instrumento de arrecadação de recursos de campanha tanto pelo PT como pelo PSDB, nas campanhas presidenciais de Dilma Rousseff e José Serra. E ainda que este não seja o foco da CPI, instalada para investigar o caso do bicheiro Carlos Cachoeira, a comissão deveria chamá-lo por uma razão simples. Nos grampos da Operação Monte Carlo, Carlos Cachoeira e Cláudio Abreu, da Delta, plantam reportagens contra Pagot e, depois, comemoram sua demissão. “A CPI tinha a obrigação de ouvi-lo”, disse o senador Álvaro Dias (PSDB-PR).

Pagot será ouvido, mas não na CPI. Como os membros da comissão demonstraram receio da sua convocação, ele prestará depoimento numa reunião aberta, que está sendo organizada pelo senador Pedro Simon (PMDB-RS) e pelo deputado Miro Teixeira (PDT-RJ). Este denunciou na comissão a existência de uma “tropa de cheque” organizada para defender a Delta e o empresário Fernando Cavendish. A mobilização de Miro e Simon já vem sendo chamada, no Congresso, de “CPI do B”. Origem.

Nenhum comentário: