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segunda-feira, 18 de julho de 2022

Editorial: Eleições 2022, uma Visão Complementar

Eleições 2022, uma Visão Complementar

Desde o nosso artigo anterior, o cenário eleitoral radicalizou enormemente. O assassinato do dirigente do PT no Paraná parece ter sido o ápice, in fine, da exacerbação do fascismo. ( A de hoje desse caso escabroso).

A maneira de se combater tal ameaça é no mínimo fragmentada. Passa pelo Povo nas ruas e, nas Redes Sociais também. O que não se pode é aceitar provocações, que certamente, desandaria em algum tipo de violência.

Ademais, por hora, é difícil aquilatar as ameaças constantes de Golpe, ou seja; até onde são reais ou blefe.

Portanto cabe à Sociedade Civil, através dos sindicatos, conselhos de classe, partidos políticos, associações de todo tipo, e tantos outros órgãos, estudarem e colocar em prática a melhor maneira do enfrentamento ao pandemônio que por ora, nos encontramos!

Mas não estamos aqui só por isso. (Como fosse café pequeno...). Tem um outro prato nessa balança, que pode - e deve, se for caso - enfrentar o hipertrofiado Executivo brasileiro. Sem dúvida são as eleições para o Congresso Nacional e as Assembleias Estaduais.

Conforme tratado anteriormente, a atual legislatura é constituída de cúmplices, verdadeiras organizações criminosas, em sua grande maioria, é claro.

Então, compete ao Eleitor a minuciosa escolha de candidatos honestos e que não estejam à venda. (Isso não é um conjunto vazio!).

Um Congresso não venal servirá para dois cenários: Como linha auxiliar e complementar ao Executivo, e se der ruim, uma linha de resistência aos arroubos fascistas, que por hora e talvez, teimam em continuar!


18/07/2022 - REFAZENDA2010

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