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domingo, 16 de agosto de 2020

JB: O bolso é o mais forte de Bolsonaro (GILBERTO MENEZES CÔRTES)

O bolso é o mais forte de Bolsonaro - Gilberto Menezes Côrtes 


“Política é como nuvens”, dizia o velho ex-governador e ex-senador Magalhães Pinto, fundador do Banco Nacional e eterno aspirante à Presidência da República. Quando você vê pela primeira vez, tem um formato; na segunda mirada, já mudou. Lembro disso para avaliar a pesquisa Datafolha de agosto, que apontou recuperação da aprovação de “Ótimo/Bom” de Jair Bolsonaro para o recorde de 37% (contra 34% de “Ruim/ Péssimo). Em maio, no auge da depressão econômica da pandemia da Covid-19, com Bolsonaro disparando afirmações polêmicas pela manhã e à tarde na saída e na volta ao Palácio da Alvorada, o “Ruim/Péssimo”, com 43% superava os 33% de “Ótimo/Bom”. Mas, desde então, o presidente foi baixando a guarda e isso ajudou a esfriar os ânimos contrários. O resultado de agora foi a melhor avaliação desde a sua posse, em 1º de janeiro de 2019.

Houve comemorações nas hostes bolsonaristas, quando se compara a aceitação de Lula no mesmo período de tempo do seu primeiro governo. Em agosto de 2004, Lula tinha aprovação de 35% para “Ótimo/Bom“ contra 17% de “Ruim/Péssimo”. Lula no 2º governo teve aprovação de 55% em agosto de 2008 e só 11% o julgavam “Ruim/Péssimo”.


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