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sábado, 31 de dezembro de 2011

A Privataria Tucana - O Filme

Muitos já devem ter visto, mas quem não assistiu ainda, vale a pena ver!

Dica do PHA e postado pelo Cloca News !

Segue o filme!


A História se repete?

Vendo a charge abaixo lembrei de duas manchetes da REFAZENDA2010 em seus primórdios!

origem:

Charge de Chico Caruso




Humor

Charge de Chico Caruso


Seguem as imagens!


Viúva de Tom Jobim fala sobre implicações jurídicas e homenagens ao maestro

Veja mais, principalmente o 3 vídeos do maestro no Youtube em: Viúva de Tom Jobim fala...

Viúva de Tom Jobim fala sobre implicações jurídicas e homenagens ao maestro

Ana Jobim vai a tribunal nos Estados Unidos para processar músico americano

30 de dezembro de 2011 | 21h 30

Julio Maria - O Estado de S.Paulo

Ninguém pensou em fazer de 2012 um ano Tom Jobim, mas os astros parecem se posicionar para isso. Em 20 de janeiro, cinco dias antes da data em que o maestro completaria 85 anos, estreia A Música Segundo Tom Jobim, um filme de Nelson Pereira dos Santos e de Dora Jobim, neta do maestro - algo capaz de "fazer chorar e fazer sorrir", como define a viúva de Tom, Ana Jobim. Quase um mês depois, em 12 de fevereiro, Tom será homenageado pelo conjunto de sua obra durante a 54.ª edição do Grammy, em Los Angeles (em 1995, recebeu prêmio, póstumo, pelo álbum Antônio Brasileiro) . Steve Jobs será o outro lembrado pela revolução musical que criou nos meios digitais.

Veja também:
link Violinista lança álbum de parcerias de Vinicius de Moraes com outros compositores

Tom Jobim ergue chapéu durante sessão de fotos em sua casa - Clóvis Ferreira/AE
Clóvis Ferreira/AE
Tom Jobim ergue chapéu durante sessão de fotos em sua casa

E paralelo a tudo, em ares mais densos, Ana Jobim vai a um tribunal nos Estados Unidos tentar colocar fim a uma causa que há anos incomoda a família mais no peito do que no bolso. Norman Gimbel, compositor norte-americano que fez versões para um punhado de músicas de Jobim, incluindo Garota de Ipanema, tem recebido direitos autorais há anos pelas versões como se fosse o criador das músicas. "Há muita má-fé nisso. Ele nunca pisou em Ipanema", diz Ana, por telefone, dos Estados Unidos.

Tom Jobim não recebeu um Grammy em vida. Acha que o fato de ser homenageado agora é uma espécie de justiça póstuma?

Não, Tom morreu bastante reconhecido pelo mundo. O que acontece agora é que sua música ficou ainda mais consolidada, estudada nas escolas aqui, nos Estados Unidos. Ele virou um herói para muita gente. Engraçado que o presidente do Grammy (Neil Portnow) me ligou e disse: "Quando acontece essa homenagem, a família recebe uma carta. Mas, neste caso, quis ouvir sua emoção."

Como é ser a mulher de Tom Jobim? Imagina-se que a demanda de pedidos para regravações seja uma avalanche.

Quando um artista quer gravar uma música dele, não temos como dizer não. Mas tomamos muito cuidado com a imagem, não fazemos nada que possa ferir os ideais do Tom, algo que ele não faria por princípios.

Por exemplo?

Algo como propagandas de cigarro, que ele nunca fez na vida. E não digo isso agora porque o cigarro está proibido não, ele não fazia.

Mas Tom fumava muito, não?

Sim, mas quando nos casamos ele não fumava mais. Há uma cena no filme do Nelson Pereira dos Santos em que ele está cantando Girl From Ipanema com o cigarro nas mãos. Era o conceito da época, para ser bacana, charmoso.

Não teme que um pedido para uma regravação possa ser uma roubada?

Se a pessoa fizer um arranjo terrível, pior para ela (risos). No caso das versões em outras línguas, que acho até que é um caso de amor, pessoas pedem autorização para fazer versão até para idiomas nos quais já existem versões das músicas que estão pedindo. Francês e espanhol são os pedidos mais comuns. Os que mais me surpreendem são os que vêm da Noruega e da Suécia.

Discute-se muito sobre novas formas de trabalhar com direitos autorais. Há modelos que pretendem facilitar a liberação desses direitos. Acha um caminho?

Sim, é um caminho. A web é a mídia vigente, não temos como lutar contra isso. Mas o direito autoral é um patrimônio intelectual que tem de ser respeitado. As coisas têm de tomar seus devidos lugares, autor não pode ser esquecido, aquilo que você toca pertence a alguém. Acho que as coisas estão se ajeitando com a chegada do iTunes. Mudou o conceito. Um adolescente de 15 anos não pensa como a minha geração, o acesso às coisas para ele respeita um outro código, uma outra história.

O que achou do filme sobre Tom Jobim, prestes a estrear aqui no Brasil?

Foi um trabalho de pesquisa bem grande. A Dora dirige com o Nelson, o que foi um fator muito positivo, já que ele teve a oportunidade de estar bem perto de tudo. E ela conhece muito bem as coisas do Tom, por estar sempre pesquisando. Acho que ficou muito bom, a música fala por si. Não tem tradução, legenda, nada. As pessoas cantam, isso torna tudo muito emocionante, você vê a quantidade de pessoas que a música dele tocou. Não tinha me lembrado de que ele faria 85 anos em janeiro, isso está acontecendo naturalmente. E o filme deixa tudo mais comovente, você chora, você ri.

Você estará no Brasil para a estreia?

Não, vou ficar aqui este mês inteiro, tenho assuntos relacionados não só ao Grammy, mas ao que vai acontecer em Los Angeles em fevereiro.

E o que vai acontecer?

Tem uma causa aqui que já está andando há anos, uma questão com relação a um versionista americano, um processo.

Imagino que relacionado a direitos autorais...

O versionista no caso (Norman Gimbel) se considera um autor original de umas seis músicas de Tom Jobim e Vinícius de Morais para as quais ele fez versões (incluindo Garota de Ipanema). Ele chega a autorizar versões de suas versões (e a ganhar por elas). O nosso processo é contra a Universal Music Publishing (que edita tais músicas).

As versões que ele fez foram autorizadas por vocês?

Sim, tudo certo, mas criou-se um impasse. Existe uma lei aqui, nos Estados Unidos, que diz que, depois de 28 anos de copyright, esse direito deve voltar para o autor. Só que, no caso, os direitos dessas músicas ficaram para o versionista, como se ele tivesse feito a música original. Ele é versionista, mas se considera um grande autor. Ele nunca foi a Ipanema. É de uma esperteza e de uma má-fé...

Acha que podem ganhar o caso logo?

É um caso importante e difícil porque o que tem de autor brasileiro que vem para os Estados Unidos, edita músicas aqui e vê sua obra mais nas mãos dos versionistas do que outra coisa. Falo isso em termos de divisão de royalties mesmo, não dá para entender. Essa batalha é difícil porque será um grande precedente se eles perderem a briga. O que viria atrás (em processos) não seria bom para eles.

E vocês devem subir muito a guarda para pedidos de versões.

Sim, claro. Quando falo que é um caso de amor, penso mesmo que alguns queiram se tornar parceiros dos ídolos que eles amam. Mas isso gera tanta confusão que nossa tendência é não autorizar mesmo. A gente já ganhou boas causas, mas a Justiça aqui é muito complicada. Não existe essa questão de ganhos morais, a questão é toda dinheiro. Se o cara acertar o que ele deve (financeiramente), esse argumento moral fica enfraquecido. Então, temos de fazer auditorias para provar que existe dano financeiro, mas nossa questão não é apenas financeira, é de apropriação indevida. Mas a cabeça dos juízes aqui funciona assim, é a mentalidade americana, dinheiro e ponto. Só posso ser lesado se o cara não me pagar.

Quais serão os próximos passos nisso?

A gente vai ter aqui uma mediação em Los Angeles com um desembargador ou um juiz. Ficam as partes lá propondo um acordo e a autoridade vai levando as propostas de um para o outro. Se a gente chegar a algum acordo, ótimo, é o que queremos.

E isso responde à pergunta se é difícil ser mulher de Jobim.

Eu, Ana, só entrei nisso porque era como se fosse assim... uma coisa pelo Tom. Sei o que ele pensava, sei como ele procedia.

E sabe que ele estaria p...da vida com isso.

Sei sim. É o seguinte: eu alugo minha casa pra você e você vende minha casa, que tal?

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Luiz Carlos Azenha: ‘Minas acima de tudo’ e a ‘vingança é prato que se come frio’

Origem: ‘Minas acima de tudo’ e a ‘vingança é prato que se come frio’

29 de dezembro de 2011 às 18:46

‘Minas acima de tudo’ e a ‘vingança é prato que se come frio’

por Luiz Carlos Azenha

A certa altura da entrevista dada pelo jornalista Amaury Ribeiro Jr. a blogueiros, na noite que antecedeu a chegada do livro Privataria Tucana ao mercado, reproduzi pergunta que havia recolhido nos comentários deste site, indagação de um internauta. Algo do gênero ‘Amaury, este livro serve ao Aécio?’.

É razoavelmente óbvio que o ex-governador José Serra sonha em ser uma espécie de Lula da direita brasileira, a atingir o Planalto depois de três tentativas, em 2014. Os planos presidenciais do ex-governador Aécio Neves passam, é claro, pela desistência ou derrota interna de Serra. E passam, querendo ou não o Amaury, pelo Privataria Tucana.

Na ocasião da entrevista, Amaury disse que tinha recebido com naturalidade a pauta de O Estado de Minas para que investigasse a suposta investigação bancada por Serra sobre as atividades de Aécio no Rio de Janeiro. A demonstração mais clara de que investigação de Serra contra Aécio de fato existiu, argumenta Amaury, está no fato de que uma empresa carioca, a Fence, tenha sido contratada com dinheiro público paulista, sem concorrência pública, para “proteger” a Prodesp, a empresa paulista de processamento de dados.

A especulação, na época da pré-campanha tucana, é de que Aécio teria sido chantageado por conta de um episódio ainda obscuro, envolvendo um boletim de ocorrências lavrado no Rio.

“Se algúem está investigando o governador de seu estado, uma reportagem sobre isso não é jornalisticamente relevante?”, argumentou Amaury.

Mais tarde, um observador atento da entrevista do Amaury usou a fala do repórter para frisar uma particularidade de Minas Gerais que muitas vezes escapa aos brasileiros de outros estados. A solidariedade entre os mineiros, que seria inversamente proporcional ao ditado que diz que mineiro só é solidário no câncer.

Privataria Tucana, escrito por um paranaense que se considera mineiro, teria este viés de expressar os pontos-de-vista de Minas Gerais.

Um golpe de Dilma nas pretensões do PT paulista, um golpe de Aécio nas pretensões do PSDB paulista.

A decisão do PSDB de encampar a ação judicial contra a editora e o autor do livro, portanto, teriam sido fruto de vitórias internas de Serra contra Aécio, na visão do observador.

Tenho receio de aderir a toda essa especulação política, visto que tais jogos de cena frequentemente são utilizados para desqualificar denúncias graves (como em ‘delegado Protógenes, agente de um estado policial’).

Que as denúncias documentadas — e outras, que certamente surgirão — sejam alvo de apuração na CPI da Privataria, é o que realmente importa.

Seja como for, o Aécio não perde por esperar…

De um tablet

Não. Sei escrever por essa coisa. Simplesmente não. Dá.

Rafinha Bastos num site de fofoca!

Um colega da web me mandou um vídeo engraçadíssimo. Pura sacanagem, no bom sentido. Vale a pena conferir em http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=X6sAzVt6od4

Entrevista com Paulo Niemeyer Filho

Outro dia um colega me mandou parte da entrevista com o neurocirurgião, Dr. Paulo Niemeyer Filho. Não consegui localizar a origem, que consta como sendo da Revista Poder. O que achei foram algumas versões. Destaco duas. Colo da primeira em

Excelente entrevista com o neurocirurgião Paulo Niemeyer Filho

"Filho do lendário neurocirurgião Paulo Niemeyer, pioneiro da

microneurocirurgia no Brasil, e sobrinho do arquiteto Oscar Niemeyer, Paulo escolheu a medicina ainda adolescente.

Aos 17 anos, entrou na Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Quinze dias depois de formado, com 23 anos, mudou-se para a Inglaterra, onde foi estudar neurologia na Universidade de Londres.
De volta ao Brasil, fez doutorado na Escola Paulista de Medicina. Ao todo, sua formação levou 20 anos de empenho absoluto.
Mas a recompensa foi à altura. Apaixonado por seu ofício, Paulo chefia hoje os serviços de neurocirurgia da Santa Casa do Rio de Janeiro e da Clínica São Vicente, onde atende e opera de segunda a sábado, quando não há uma emergência no domingo, e ainda encontra tempo para dar aulas no curso de pós-graduação em neurocirurgia na PUC-Rio.
Por suas mãos já passaram o músico Herbert Vianna - de quem cuidou em 2001, depois do acidente de ultraleve em Mangaratiba, litoral do Rio -, o ator e diretor Paulo José, a atriz Malu Mader e, mais recentemente, o diretor de televisão Estevão Ciavatta - marido da atriz Regina Casé que, depois de um tombo do cavalo, recupera-se plenamente -, além de centenas de outros pacientes, muitos deles representados pelas belas flores que enchem de vida o seu jardim."


Creio que o post abaixo esteja melhor:

http://www.rejanemartinet.com.br/?p=10750

Agora, cá pra nós, longevidade em primeiro lugar é DNA...
Da matéria abaixo, destaco comentário de internauta:

Avel de Alencar

Estão focando muito em Serra, esquecendo o Aécio. Lembrem-se, a investigação teve início com base em uma disputa de poder dentro do esquema dos tucanalhas, envonvendo agentes do PIG que atuaram desconsiderando os interesses de suas marionetes (Aécio e Serra, que já tinham se acertado). Tá certo que o aspirador de pó com carteira vencida é mais fácil de detonar mas o Eduardo Campos ta ai para servir de coringa para a direita portanto, “orai e vigiai”.

PHA: O PSDB não tem líder. Nem a mulher defende o Cerra

Origem:

O PSDB não tem líder.
Nem a mulher defende o Cerra


O PSDB não tem líder.
Nem a mulher defende o Cerra

    Publicado em 29/12/2011
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Ligo logo cedo ao Oráculo de Delfos:

- Oráculo, você já leu o livro do Amaury ?

- Vi.

- Ver não é ler, Oráculo ..

- E precisa ler, rapaz ? Basta ver os documentos.

- E daí ?

- São indefensáveis. A denúncia é fortíssima !

- Tem explicação possível ?, pergunto.

- É uma reportagem com documentos anexos. Não tem defesa. É um tiro no peito.

- Então, o PSDB vai mal …

- Não tem liderança, meu filho.

- Mas, e o Aécio … digo assim como quem não quer nada.

- Não saiu de Minas.

- Mas foi para o Senado.

- Aécio parou. Não sai de Minas.

- E ainda tem o bafômetro.

- É uma bobagem mas só faz atrapalhar. O problema é outro.

- Qual ?

- O aumento do patrimônio.

- Mas, isso está com o Gurgel.

- Não basta. Um dia um Amaury vai lá …

- Quer dizer que o PSDB não tem liderança.

- Tem uma.

- Qual?

- A única !

- Quem, Oráculo ?

- Fernando Henrique.

- Mas esse tá fora do jogo.

- Sim, meu filho … Mas ele está defendendo o Governo dele até hoje, a biografia dele …

- O que o Cerra nunca fez.

- Nem fará.

- Você viu o comentário de um leitor do Conversa Afiadapor que o PSDB não manda o Cerra embora ?

- Sente-se que ele está isolado.

- Mas, de que adianta o Fernando Henrique se manter como o líder absoluto do PSDB ?

- Se o Cerra desaba, se o PSDB desaba, isso respinga na biografia dele. Não tenha dúvida. Outro dia, num programa de televisão, ele se saiu muito bem. Elogiou o Lula, elogiou a Dilma..

- E a Dilma vai bem ?

- Dilma vai bem !

- Então o Fernando Henrique elogiar ela não quer dizer muita coisa … Ele e a torcida da Flamengo.

- Quer, meu filho. Ele elogia a Dilma para se proteger, também.

- E nesse programa que você viu o Fernando Henrique defender o Cerra ?

- Nem a mulher do Cerra defende o Cerra, meu filho …


Paulo Henrique Amorim

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Ou seja: REFAZENDA2010
Chegando aos dez anos o nosso endereço principal agora é http://www.refazenda2010.xpg.com.br . Aguardem por mais novidades!