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17/08/2012 - 11h40
Polícia britânica mantém vigilância à embaixada do Equador em Londres
DA EFE, EM LONDRES
Uma dezena de policiais continua vigiando nesta sexta-feira a embaixada do Equador em Londres, onde já não se concentram mais manifestantes que apoiam o fundador de WikiLeaks, Julian Assange, como ocorreu nesta quinta-feira.
O governo equatoriano concedeu asilo político ao ativista australiano, refugiado em sua embaixada no bairro de Knightsbridge desde 19 de junho, e reivindicou o apoio dos outros países latino-americanos para que Assange possa deixar o Reino Unido.
O governo britânico negou um salvo-conduto a Assange alegando que tem obrigação legal de extraditá-lo para a Suécia.
Os cerca de 200 partidários de Assange que se reuniram na quinta-feira diante da sede diplomática desapareceram, deixando um rastro de cartazes de apoio ao fundador de Wikileaks e ao soldado americano Bradley Manning, acusado de ter colaborado com Assange. Origem.
Uma dezena de policiais continua vigiando nesta sexta-feira a embaixada do Equador em Londres, onde já não se concentram mais manifestantes que apoiam o fundador de WikiLeaks, Julian Assange, como ocorreu nesta quinta-feira.
O governo equatoriano concedeu asilo político ao ativista australiano, refugiado em sua embaixada no bairro de Knightsbridge desde 19 de junho, e reivindicou o apoio dos outros países latino-americanos para que Assange possa deixar o Reino Unido.
O governo britânico negou um salvo-conduto a Assange alegando que tem obrigação legal de extraditá-lo para a Suécia.
Os cerca de 200 partidários de Assange que se reuniram na quinta-feira diante da sede diplomática desapareceram, deixando um rastro de cartazes de apoio ao fundador de Wikileaks e ao soldado americano Bradley Manning, acusado de ter colaborado com Assange. Origem.
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