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quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Comentário de leitor no Brasil247

"MENINO DO RIO 2.08.2012 às 11:44
  1. Aécio Neves entrega Copasa às multinacionais espanholas OHL, Agbar e Capital Group, para montar campanha à Presidência A Capital Group International Inc. já detinha 5% das ações da Copasa, isto antes da abertura de seu capital para suas ações serem negociadas na bolsa de valores. Agora, além da Andrade Gutierrez Participações Ltda e da Capital Group International Inc, a OHL e a Águas de Barcelona (Agbar), ambas espanholas, adquiriram a maioria das ações ofertadas na bolsa pela Copasa. Anteriormente, a Agbar já havia adquirido a Companhia Municipal de Águas da cidade de Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, com total apoio de Itamar Franco, o mesmo que quando governador de Minas simulou uma briga com o Banco Opportunity, alegando que estava defendendo interesses da Cemig e do Estado. Na verdade, o ex-presidente e ex-governador apenas fazia birra, pois sabia que o banco fazia parte da estrutura de poder mundial que FHC representava. O atual governador mineiro Aécio Neves, por capricho e por um projeto político pessoal, entrega o pouco que sobrou do patrimônio do povo mineiro, diante do silêncio do Ministério Público Estadual, do Judiciário, da Assembléia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e do Tribunal de Contas do Estado. Na verdade, em Minas Gerais, atualmente não existe oposição, pois Aécio silenciou a todos. Para conseguir o apoio da grande mídia nacional, Aécio entrega a Copasa, que doravante passará a ser do mesmo grupo econômico da Editora Abril, jornal Folha de S.Paulo e Rede Globo; isto para citar apenas as empresas mais importantes do grupo. Agora, com a divisão da Copasa e criação de suas subsidiárias, em uma operação através da Andrade Gutierrez Participações Ltda, dona da Telemar, a empresa irá associar-se ao também grupo espanhol Telefônica, no qual já está presente seu representante Alexandre Accioly, criando um grupo de comunicação com jornal, rádio e TV convencional e a cabo. Assim como a Cia Energética de São Paulo (Cesp) foi entregue para financiar as pretensões políticas de Geraldo Alckmin, a Copasa está sendo entregue para montar uma fonte de poder e de receita capaz de financiar as pretensões políticas do governador mineiro. Porém, os planos do governador Aécio vão além: ele vendeu a Copasa para comprar a empresa fluminense de energia elétrica: a Light. Assusta o fato de a Copasa ter sido vendida para se investir na compra de uma empresa do Rio de Janeiro e não nos sistemas de saneamento de municípios mineiros deficitários. Não existe qualquer novidade ou coincidência na relação do governador Aécio Neves com as empresas espanholas OHL e Agbar. Como dito anteriormente, seu amigo de eventos sociais Alexandre Accioly o representa junto ao grupo. Recentemente, este novo mega-empresário fechou a ilha fiscal na Baía da Guanabara para dar sua festa de aniversário, transformando-a até mesmo cenograficamente. Na época do império português festa igual fez a corte cair. Agora, nada acontece. O terceiro maior consumidor de energia da Light no Rio de Janeiro é o Projac, cidade cenográfica da Rede Globo de Televisão. A empresa vem pagando a conta de energia por permuta em comerciais. Não é à toa que recentemente a emissora, em seus diversos jornais, divulgou que as contas de campanha de diversos governadores eleitos tinham sido rejeitadas, inclusive as do presidente Lula. A respeito de Aécio, que também tivera suas contas rejeitadas, nada foi dito. Apenas dois dias após uma enorme revolta do jornalismo da emissora, o fato foi "levemente" divulgado." 
Brasil247[Rogério Correia]: O emprego de Aécio

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