Governo de Minas cria e entrega a Alexandre Silveira lei retirando autonomia e soberania municipal para viabilizar empreendimento bilionário
Agora aparece o verdadeiro motivo da “fidelidade e luta” de Alexandre Silveira (PSD) ao projeto político do PSDB. A origem de tudo está na permissividade e audácia do governo paralelo instalado pela “Gangue dos Castros” em Minas Gerais, que parece não ter limites. Após corroer as estruturas das instituições estatais, apoderando dos principais cargos e figuras dos Poderes, transformando-os em peças no tabuleiro do jogo econômico e político, chegando mesmo a atender com este esquema grupos criminosos.
Alexandre da Silveira, através da Secretaria de Estado Extraordinária de Gestão Metropolitana (SEGEM), vem afrontando abertamente a autonomia e soberania municipal assegurada pela Constituição Federal para viabilizar projeto privado bilionário. Segundo pessoas que acompanham o dia a dia na secretaria afirmam que Silveira não estaria defendendo a aliança com o PSB por questões ideológicas e partidárias e sim o seu cargo diante da ameaça de sua exoneração.
Estaria principalmente a serviço de Danilo de Castro, assim como, Clesio Andrade e Newton Cardoso ao impedir que o deputado Sávio Souza Cruz fosse o candidato do PMDB a vice na chapa de Patrus Ananias concorrendo à prefeitura de Belo Horizonte. Alexandre, segundo informa fontes das empresas participantes do empreendimento, teria uma cláusula de sucesso de 10% sobre o empreendimento, “Alexandria”, que lhe rendera no mínimo R$ 2 bilhões.
Numa Assembléia Legislativa, onde quase a totalidade de seus membros encontra-se submissa ou participa da “Gangue dos Castros”, vigora a defesa de interesses poucos “Republicanos”. Lavam as mãos como Pilatos, aprovando Leis que delegam as funções legislativas ao executivo, o que em outras épocas ocorria apenas em regimes totalitários. Diante deste quadro, o governo vem aprovando Leis que são verdadeira afronta a princípios constitucionais. Leis que retiram direitos e prerrogativas dos municípios, que refém da situação não tem a quem recorrer, pois seus representantes no legislativo abandonaram sua defesa em troca de cargos e outros benefícios para seu grupo. Continue lendo.
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