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O desgoverno mineiro só é bom em marketing!
BH bebe a 3ª água potável mais contaminada entre as capitais do país
Estudo da Unicamp aponta presença de cafeína e outras substâncias no líquido, indicando tratamento inadequado
Izabela Ventura - Do Hoje em Dia - 27/05/2012 - 11:54
A qualidade da água potável distribuída em Belo Horizonte é a terceira pior entre 16 capitais brasileiras analisadas em uma pesquisa inédita no Brasil, realizada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A reprovação é no aspecto de concentração de cafeína.
A presença dela na água que vai para o consumidor significa que o tratamento não foi 100% eficaz e que outras substâncias ou esgoto podem não ter sido totalmente eliminados no processo de tratamento. A situação é pior em São Paulo e Porto Alegre.
O estudo, do Instituto Nacional de Ciências e Tecnologias Analíticas Avançadas (INCTAA), do Instituto de Química (IQ) da Unicamp, revela que as substâncias encontradas, além da cafeína, são “potencialmente nocivas” à saúde humana. Isso significa que não é para se fazer alarde, mas as companhias de saneamento precisam ter atenção e melhorar os processos de tratamento.
Estudioso da qualidade das águas em Minas, o professor Robson Afonso, do Instituto de Ciências Exatas e Biológicas (Iceb) da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), explica que, se há cafeína, quer dizer que chá ou café foram parar no reservatório de abastecimento. E isso, segundo ele, só pode ter acontecido via fezes ou urina, evidenciando que o tratamento do esgoto não foi eficiente.
Além de cafeína, os cientistas da Unicamp encontraram, em todas as amostras do Sudeste brasileiro, concentrações variadas de atrazina, substância presente em herbicidas, e de triclosan, usada na fabricação de produtos de higiene pessoal. Continue lendo.
Estudo da Unicamp aponta presença de cafeína e outras substâncias no líquido, indicando tratamento inadequado
Izabela Ventura - Do Hoje em Dia - 27/05/2012 - 11:54
A qualidade da água potável distribuída em Belo Horizonte é a terceira pior entre 16 capitais brasileiras analisadas em uma pesquisa inédita no Brasil, realizada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A reprovação é no aspecto de concentração de cafeína.
A presença dela na água que vai para o consumidor significa que o tratamento não foi 100% eficaz e que outras substâncias ou esgoto podem não ter sido totalmente eliminados no processo de tratamento. A situação é pior em São Paulo e Porto Alegre.
O estudo, do Instituto Nacional de Ciências e Tecnologias Analíticas Avançadas (INCTAA), do Instituto de Química (IQ) da Unicamp, revela que as substâncias encontradas, além da cafeína, são “potencialmente nocivas” à saúde humana. Isso significa que não é para se fazer alarde, mas as companhias de saneamento precisam ter atenção e melhorar os processos de tratamento.
Estudioso da qualidade das águas em Minas, o professor Robson Afonso, do Instituto de Ciências Exatas e Biológicas (Iceb) da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), explica que, se há cafeína, quer dizer que chá ou café foram parar no reservatório de abastecimento. E isso, segundo ele, só pode ter acontecido via fezes ou urina, evidenciando que o tratamento do esgoto não foi eficiente.
Além de cafeína, os cientistas da Unicamp encontraram, em todas as amostras do Sudeste brasileiro, concentrações variadas de atrazina, substância presente em herbicidas, e de triclosan, usada na fabricação de produtos de higiene pessoal. Continue lendo.
Um comentário:
E aí, Dona Copasa?? O que tem a dizer sobre isso?
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