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terça-feira, 1 de setembro de 2020

247: Com a saída de Dilma, há quatro anos, país vive retrocesso

Com a saída de Dilma, há quatro anos, país vive retrocesso

"O país vive o trauma de um impeachment sem crime, e a ausência de um impeachment, mesmo com uma montanha de pedidos e motivos, estacionada na mesa do atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia, contra o atual ocupante da cadeira de presidente", escreve a jornalista Denise Assis

Em maio de 2016 Michel Temer chegou ao Palácio do Planalto para ocupar uma cadeira que não era sua. A bordo de um programa capenga: “Ponte para o Futuro”, Michel lançou o país no retrocesso das garantias trabalhistas, estabeleceu o teto de gastos que engessou qualquer possibilidade de investimentos em Saúde e Educação e não avançou um passo na recuperação econômica, prometida ao “deus mercado”.  Em curso estava o processo de impeachment aberto por seus parceiros – lideranças do PMDB (o partido, de tão envergonhado com as manobras ilegais de Michel, preferiu adotar novamente a sigla que usava no período da ditadura, MDB) – e o PSDB, de FHC, com apoio do Centrão. Este mesmo, que agora está a mamar nas tetas do governo, onde se agarra como um bando de mexilhões no fundo do casco de um navio.



Em maio de 2019, Michel foi preso em São Paulo. Isto mesmo. Preso. Dois dias depois o Superior Tribunal de Justiça (STJ) lhe concedeu liberdade. A prisão foi substituída por medidas cautelares, como o bloqueio de bens, o impedimento de viagens ou mudança de endereço e proibição de manter contato com outros investigados que não sejam da família. O entendimento dos ministros foi de que, apesar da gravidade dos crimes que lhe foram imputados, não há no caso elementos que justifiquem a manutenção de uma prisão preventiva (antes da condenação). Dilma estava livre e inocentada, sendo recebida por líderes políticos mundo a fora.


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