Desenhado já está!
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sexta-feira, 31 de julho de 2020
quinta-feira, 30 de julho de 2020
quarta-feira, 29 de julho de 2020
sábado, 25 de julho de 2020
sexta-feira, 24 de julho de 2020
Dom Total: Duke, Depois de bicado, Bolsonaro oferece cloroquina para ema
Depois de bicado, Bolsonaro oferece cloroquina para ema
Origem: https://domtotal.com/charge/3000/2020/07/depois-de-bicado-bolsonaro-oferece-cloroquina-para-ema/
Origem: https://domtotal.com/charge/3000/2020/07/depois-de-bicado-bolsonaro-oferece-cloroquina-para-ema/
quarta-feira, 22 de julho de 2020
Dom Total: Duke, Reforma tributária de Paulo Guedes
Reforma tributária de Paulo Guedes
segunda-feira, 20 de julho de 2020
domingo, 19 de julho de 2020
Quase Pronto!
Quase Pronto!
O blog está quase pronto. Faltam alguns detalhes aí ao lado. Aconteceram muitas mudanças no Blooger, que inviabilizaram o uso de diversos recursos. Daí a demora. Em breve estará 100% funcional. Volte sempre!
A Terra é Redonda: Manifesto pela Frente Única de Esquerda no Brasil
[A pauta de exigências é extensa, quase inatingível. Pelo menos vamos ver se haverá união. A direita faz muito bem isso, mas as esquerdas...]
A Terra é Redonda: Manifesto pela Frente Única de Esquerda no Brasil
MANIFESTO PELA FRENTE ÚNICA DE ESQUERDA NO BRASIL
A crise econômica do capitalismo, que vem se arrastando desde 2008, ganha novos contornos com a pandemia do novo coronavírus. A doença impactou diretamente a economia mundial, desvalorizou os mercados, elevou o número de desempregados, ampliou as desigualdades e estagnou o consumo no mundo inteiro. Os sistemas de saúde dos países desenvolvidos, incluindo grandes potências como Estados Unidos, colapsaram – o sistema capitalista expôs sua face cruel, fazendo recair sobre a classe trabalhadora a conta da crise, para assegurar os lucros do grande capital.
A pandemia entrou em erupção em condições de uma crise excepcional do sistema capitalista mundial, fortemente repercutida no Brasil. A agressividade do bolsonarismo diante do agravamento da crise expressa, também, sua fragilidade política e a imaturidade do seu movimento. Temos assistido à militarização do governo e a consolidação de um protofascismo social, período em que os direitos da classe trabalhadora são esmagados por uma “política de ajustes”, a partir de ataques como o congelamento dos gastos públicos, Reforma Trabalhista, Terceirização irrestrita, Reforma da Previdência, privatizações etc. Isso sem falar na perseguição às mulheres, negros, camponeses, indígenas, quilombolas, LGBTQI+ etc., e na opressão contra o povo das periferias, legitimadas pelas palavras e ações do presidente Jair Bolsonaro. Mesmo o acesso aos direitos básicos, que deveriam ser inalienáveis, como a saúde e a educação públicas, a água e a energia elétrica é negado à população em situação de vulnerabilidade econômica e social. Parte da população está sendo dizimada pela ausência de políticas públicas.
Leia tudo: https://aterraeredonda.com.br/manifesto-pela-frente-unica-de-esquerda-no-brasil/
A Terra é Redonda: Manifesto pela Frente Única de Esquerda no Brasil
MANIFESTO PELA FRENTE ÚNICA DE ESQUERDA NO BRASIL
A crise econômica do capitalismo, que vem se arrastando desde 2008, ganha novos contornos com a pandemia do novo coronavírus. A doença impactou diretamente a economia mundial, desvalorizou os mercados, elevou o número de desempregados, ampliou as desigualdades e estagnou o consumo no mundo inteiro. Os sistemas de saúde dos países desenvolvidos, incluindo grandes potências como Estados Unidos, colapsaram – o sistema capitalista expôs sua face cruel, fazendo recair sobre a classe trabalhadora a conta da crise, para assegurar os lucros do grande capital.
A pandemia entrou em erupção em condições de uma crise excepcional do sistema capitalista mundial, fortemente repercutida no Brasil. A agressividade do bolsonarismo diante do agravamento da crise expressa, também, sua fragilidade política e a imaturidade do seu movimento. Temos assistido à militarização do governo e a consolidação de um protofascismo social, período em que os direitos da classe trabalhadora são esmagados por uma “política de ajustes”, a partir de ataques como o congelamento dos gastos públicos, Reforma Trabalhista, Terceirização irrestrita, Reforma da Previdência, privatizações etc. Isso sem falar na perseguição às mulheres, negros, camponeses, indígenas, quilombolas, LGBTQI+ etc., e na opressão contra o povo das periferias, legitimadas pelas palavras e ações do presidente Jair Bolsonaro. Mesmo o acesso aos direitos básicos, que deveriam ser inalienáveis, como a saúde e a educação públicas, a água e a energia elétrica é negado à população em situação de vulnerabilidade econômica e social. Parte da população está sendo dizimada pela ausência de políticas públicas.
Leia tudo: https://aterraeredonda.com.br/manifesto-pela-frente-unica-de-esquerda-no-brasil/
sábado, 18 de julho de 2020
sexta-feira, 17 de julho de 2020
Cadê o Maia, cadê o TSE?
Cadê o Maia, cadê o TSE?...
Vi o Mundo: Conluio que envolveu Valério e Ciro Gomes é notícia quente, que a rede de difamação cirista quer esconder
Conluio que envolveu Valério e Ciro Gomes é notícia quente, que a rede de difamação cirista quer esconder
Publicado por Joaquim de Carvalho
A revelação de que Ciro Gomes recebeu dinheiro do esquema de corrupção operado por Marcos Valério é notícia quente, atualíssima, não requentada, como propaga a rede de difamação cirista.
Aos fatos:
Em 2005, quando setores do Congresso tentavam inviabilizar o governo de Lula com as denúncias de Roberto Jefferson, Marcos Valério contou que pagou ao grupo de Ciro Gomes cerca de R$ 457 mil em 2003 — corrigido pelo IGP-M, esse valor corresponde a R$ 1,23 milhão.
Era dinheiro de caixa 2, que ele já vinha operando desde o governo de Eduardo Azeredo, do PSDB, em Minas Gerais. Valério continuava operando o caixa 2 do governo de Aécio Neves no Estado mineiro.
Houve um acordo na CPI para poupar Aécio e Ciro Gomes, e isso envolveu até o desaparecimento de documentos na CPMI dos Correios, documentos que comprovavam que a agência de Marcos Valério tinha retomado contrato de fachada com o governo de Minas, interrompido na gestão de Itamar Franco.
Márcio Lacerda, homem de confiança de Ciro Gomes, foi quem recebeu o dinheiro, e arcou sozinho com os custos políticos da declaração de Marcos Valério.
Ele era secretário-executivo do Ministério da Integração Regional, e se demitiu, depois de dar uma versão inconsistente sobre o seu relacionamento com Marcos Valério.
Disse que o dinheiro era referente aos custos de propaganda de Ciro Gomes no segundo turno das eleições de 2002. Ciro não foi para o segundo turno, mas apoiou Lula. E gravou um depoimento.
Márcio queria que o povo acreditasse na versão de que os custos para gravação e edição do depoimento ficaram em R$ 1,23 milhão.
Como o nome dele foi encontrado na agenda de uma secretária de Marcos Valério, com o registro de três encontros, quando já era secretário-executivo do ministério comandado por Ciro Gomes, disse que as reuniões foram para discutir contrato de publicidade para o projeto de transposição do rio São Francisco.
Ora, ora, senhor Márcio Lacerda.
Até o office boy da W Brasil sabe que o negócio de Valério nunca foi publicidade, sempre foi operar caixa 2, usando a publicidade como fachada.
Como havia acordo político de poupar Ciro e Aécio, a imprensa não aprofundou a história, e Lacerda foi compensado, em 2007, com o cargo de secretário no governo de Aécio Neves.
Em 2008, como parte desse acordo político, Aécio e Fernando Pimentel, do PT, também selam acordo para lançar Márcio Lacerda candidato a prefeito pelo PSB, legenda onde Ciro se abrigava à época.
Lacerda se elege e, em 2009, Ciro Gomes, também como parte desse acordo, manifesta apoio ostensivo a Aécio Neves como candidato a presidente, na sucessão de Lula.
Em Minas Gerais, todo político bem informado sabia que Aécio comandava um dos maiores esquemas de corrupção no país, que envolvia compra de apoio no Legislativo, mas não só: subornava jornalistas e também membros do Ministério Público e do Judiciário.
No entanto, Ciro Gomes apresentou Aécio como um político decente, e o PSDB como partido acima da média. Por que fez isso? Porque é tolo?
Marcos Valério dá a resposta em sua delação premiada, que ainda é mantida em sigilo.
O delegado Rodrigo Bossi de Pinho, que investigou o esquema de corrupção em Minas Gerais, me declarou em setembro do ano passado, três meses e meio antes de falecer de um câncer muito agressivo, que os bastidores desse esquema de corrupção são contados em detalhes, com provas, por Marcos Valério.
Ele lamentou que o Ministério Público não tinha aceitado o acordo de delação premiada celebrado com ele.
“Se a delação de Valério vier à tona, a população vai conhecer a verdadeira face de muitos políticos que posam de santo”, disse.
Uma dessas pessoas é Ciro Gomes.
O Brasil precisa saber.
Origem: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/conluio-que-envolveu-valerio-e-ciro-gomes-e-noticia-quente-que-a-rede-de-difamacao-cirista-quer-esconder/
A revelação de que Ciro Gomes recebeu dinheiro do esquema de corrupção operado por Marcos Valério é notícia quente, atualíssima, não requentada, como propaga a rede de difamação cirista.
Aos fatos:
Em 2005, quando setores do Congresso tentavam inviabilizar o governo de Lula com as denúncias de Roberto Jefferson, Marcos Valério contou que pagou ao grupo de Ciro Gomes cerca de R$ 457 mil em 2003 — corrigido pelo IGP-M, esse valor corresponde a R$ 1,23 milhão.
Era dinheiro de caixa 2, que ele já vinha operando desde o governo de Eduardo Azeredo, do PSDB, em Minas Gerais. Valério continuava operando o caixa 2 do governo de Aécio Neves no Estado mineiro.
Houve um acordo na CPI para poupar Aécio e Ciro Gomes, e isso envolveu até o desaparecimento de documentos na CPMI dos Correios, documentos que comprovavam que a agência de Marcos Valério tinha retomado contrato de fachada com o governo de Minas, interrompido na gestão de Itamar Franco.
Márcio Lacerda, homem de confiança de Ciro Gomes, foi quem recebeu o dinheiro, e arcou sozinho com os custos políticos da declaração de Marcos Valério.
Ele era secretário-executivo do Ministério da Integração Regional, e se demitiu, depois de dar uma versão inconsistente sobre o seu relacionamento com Marcos Valério.
Disse que o dinheiro era referente aos custos de propaganda de Ciro Gomes no segundo turno das eleições de 2002. Ciro não foi para o segundo turno, mas apoiou Lula. E gravou um depoimento.
Márcio queria que o povo acreditasse na versão de que os custos para gravação e edição do depoimento ficaram em R$ 1,23 milhão.
Como o nome dele foi encontrado na agenda de uma secretária de Marcos Valério, com o registro de três encontros, quando já era secretário-executivo do ministério comandado por Ciro Gomes, disse que as reuniões foram para discutir contrato de publicidade para o projeto de transposição do rio São Francisco.
Ora, ora, senhor Márcio Lacerda.
Até o office boy da W Brasil sabe que o negócio de Valério nunca foi publicidade, sempre foi operar caixa 2, usando a publicidade como fachada.
Como havia acordo político de poupar Ciro e Aécio, a imprensa não aprofundou a história, e Lacerda foi compensado, em 2007, com o cargo de secretário no governo de Aécio Neves.
Em 2008, como parte desse acordo político, Aécio e Fernando Pimentel, do PT, também selam acordo para lançar Márcio Lacerda candidato a prefeito pelo PSB, legenda onde Ciro se abrigava à época.
Lacerda se elege e, em 2009, Ciro Gomes, também como parte desse acordo, manifesta apoio ostensivo a Aécio Neves como candidato a presidente, na sucessão de Lula.
Em Minas Gerais, todo político bem informado sabia que Aécio comandava um dos maiores esquemas de corrupção no país, que envolvia compra de apoio no Legislativo, mas não só: subornava jornalistas e também membros do Ministério Público e do Judiciário.
No entanto, Ciro Gomes apresentou Aécio como um político decente, e o PSDB como partido acima da média. Por que fez isso? Porque é tolo?
Marcos Valério dá a resposta em sua delação premiada, que ainda é mantida em sigilo.
O delegado Rodrigo Bossi de Pinho, que investigou o esquema de corrupção em Minas Gerais, me declarou em setembro do ano passado, três meses e meio antes de falecer de um câncer muito agressivo, que os bastidores desse esquema de corrupção são contados em detalhes, com provas, por Marcos Valério.
Ele lamentou que o Ministério Público não tinha aceitado o acordo de delação premiada celebrado com ele.
“Se a delação de Valério vier à tona, a população vai conhecer a verdadeira face de muitos políticos que posam de santo”, disse.
Uma dessas pessoas é Ciro Gomes.
O Brasil precisa saber.
Origem: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/conluio-que-envolveu-valerio-e-ciro-gomes-e-noticia-quente-que-a-rede-de-difamacao-cirista-quer-esconder/
terça-feira, 14 de julho de 2020
A NOVA DEMOCRACIA - Editorial: Fascismo Cotidiano
Editorial – Fascismo cotidiano
Claro que se trata de um jogo de Bolsonaro, buscando ganhar tempo para a sua “emboscada”. Oferece, em troca, qual um mercador, vagas no Supremo, apenas fazendo às escâncaras o que sempre se fez às escondidas. Dizer da política oficial brasileira que se parece com um balcão de negócios chega a ser ofensivo com os mais hábeis (digamos assim) comerciantes. Do ponto de vista estrutural, não ocorreu nenhuma novidade: desde sempre, no Brasil, o Judiciário racista decide segundo dois pesos e duas medidas. Nunca é demais lembrar que a imensa maioria dos encarcerados – os pobres e os pretos de sempre - são mantidos no inferno por crimes não-violentos, ainda que encarceramento por crime nenhum justifique tal inferno. Quase a metade deles sequer foi julgada. Como dizia Lima Barreto, “ora, a lei! Que burla! Que trabuco para saquear os fracos e os ingênuos”. ...
Leia tudo: https://www.anovademocracia.com.br/noticias/13834-editorial-fascismo-cotidiano
segunda-feira, 13 de julho de 2020
terça-feira, 7 de julho de 2020
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